sábado, 9 de março de 2013



DOMINGO, 19 DE SETEMBRO DE 2010

TEORIA astronômica e cosmológica DA CAMADA E FAIXAS GRACELI.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli.

Cosmofísica graceliana.

Camada graceli [envoltório em todo astro e em todo sistema de astros, galáxias e sistema atômico].

 Faixa graceli [anel de ação que posiciona na faixa do equador e eclíptica produzindo o movimento de lateralidade]. E produzindo o alinhamento.

A faixa graceli que produz os astros primeiro produzindo os anéis forma uma faixa méis denso de matéria, energia e campos dentro do astro, produzindo assim o magnetismo, e daí produzindo os outros fenômenos, como anéis, alinhamento e acompanhamento.

 Ação magnética de lateralidade dos pólos para o equador.

Tanto a camada quanto a faixa estão presentes no sistema atômico, de astros, galáxias, e na formação cósmica.

A camada e faixa graceli que determinam o alinhamento cósmico, anéis, eclipses, acompanhamento astronômico e cósmico, movimento de lateralidade [da inclinação para o centro da faixa].


A faixa produzida pelo magnetismo produz o alinhamento cósmico, anéis, o movimento de lateralidade e inclinacidade, e elipsidade e os eclipses, e a eclíptica.

O próprio magnetismo é produzido por uma faixa graceli interna [dentro dos primários, que se formaram durante a formação do astro na fase de anéis]. Pois, nesta fase que o astro passou que é a fase de anéis tem maior densidade, por isto que o magnetismo sempre é dos pólos para o equador.

Assim, temos

1- A FAIXA GRACELI INTERNA [DENTRO DO ASTRO].

2- A FAIXA GRACELI EXTERNA [ESPACIAL], em volta do equador do astro. Produzindo os anéis, eclíptica, movimento de lateralidade, fluxos, balanços, movimento de inclinação e elipses,

3- E A CAMADA GRACELI ESPACIAL, que é uma circunferência em torno de todo astro.
 Produzindo a esferificação. E o seguimento de sentido de movimento pelo secundário.

4- E A CAMADA GRACELI DE SISTEMAS, onde uma fica dentro da primeira e primária. E de secundários dentro de secundários.

Produzindo o acompanhamento cósmico e espacial.



TEMOS NESTE PONTO.

1- Os processos de formação dos anéis, esferas, radiação e magnetismo.

2- As dinâmicas e órbitas.

3- As dinâmicas de lateralidade, e movimentos de inclinacidade e elipsidade, e retrocidade.

4- E as variações e fluxos e balanços de todas as dinâmicas e órbitas.

5- E o fenômeno do alinhamento cósmico e desalinhamento [eclíptica]
6- O fenômeno do acompanhamento cósmico.
7- E o fenômeno do seguimento de sentido de movimento.


Isto inclui o sistema atômico, o sistema estelar e planetário, sistemas de galáxias, e o próprio cosmo.

Fora da camada graceli o astro ou sistemas inicia uma outra fase, que é a fase da irregularidade crescente e aceleração decrescente.

Produzindo movimentos retrógrados tanto de translação quanto de rotação, movimentos de lado, inclinações e excentricidades grandes.



ASSIM, A ECLÍPTICA ORBITAL E A ECLÍPTICA ROTACIONAL, QUE SÃO O ALINHAMENTO TRANSLACIONAL E ROTACIONAL SÃO DETERMINADAS PELA AÇÃO DA FAIXA GRACELI.


FENÔMENO DO ALINHAMENTO ROTACIONAL.

Temos neste ponto que não só a órbita passa por um alinhamento de posicionamento, mas também a rotação do astro.


Assim, as galáxias se distribuem formando um centro cheio [arredondado], ainda quando a inclinação é pequena, e também a excentricidade também passa por esta fase.

Ou seja, com os sistemas estelar, planetário o movimento de inclinação começa grande e diminui [achatando a galáxia], e a inclinação depois volta a aumentar infinitamente. Porém, a aceleração é decrescente infinitamente.

Ou seja, o formato é crescente enquanto a aceleração é decrescente.

O mesmo acontece com o movimento de circularidade e elipsidade.

Inicia grande e depois diminui, e depois começa a aumentar formando uma elipse sempre maior, porém a aceleração é decrescente infinitamente.

Assim, os sistemas produzem um formato elíptico para arredondado, e arredondado para elíptico.

E bojudo para achatado [alinhamento e eclíptico], e achatado para bojudo, bordos [extremidades] maiores e crescentes.

Como se vê aqui, todo este processo se encontra em mudança, pois a natureza não é fixa, mas estruturante.

E como os sistemas estelares também há os movimentos livres quando estes se encontram muito distantes da faixa e camada graceli.

E estes movimentos já fora da camada graceli os astros desenvolvem a sua própria rotação, translação, órbitas, elipsidade e inclinacidade, uns produzindo movimentos retrógrados, de lateralidade, fluxos orbitais e rotacionais, balanços, etc.


É bom ressaltar que a natureza espacial tem neste ponto três fases.

A DA FAIXA GRACELI.

A DA CAMADA GRACELI.

E A ESPACIAL [fora da camada e faixa graceli], com menos densidade, onde os astros ficam livres e onde passa a imperar só a energia do próprio astro para a sua órbita, dinâmicas, e fenômenos.

Até um asteróide ou cometa quando entram na camada e faixa graceli a suas órbitas sofrem uma pequena alteração.

Alguns cometas têm parte da sua coma e cauda desintegradas quando entram na camada ou faixa graceli. E já houve caso de alguns serem desintegrados.

Ou mesmo saírem com uma maior cauda por ter passado por um processo maior de desintegração quando sofreu a ação da temperatura do sol sobre ele.


As estrelas como os exosplanetas também saem de suas órbitas e passam a vagar livremente no espaço.


Assim, a faixa graceli é que produz o achatamento dos sistemas de galáxias, estrelas, planetas e asteróides.

Dentro das estrelas, planetas e cometas há a faixa graceli interna que se formou durante a origem e estruturação do astro. Durante a fase de anel em que o astro passou.

Esta faixa que determinará a faixa graceli espacial e as camadas graceli.

Assim temos

1- A FAIXA GRACELI INTERNA [dentro do astro].

2- A FAIXA GRACELI [externa, ENVOLTA do astro e anel], QUE É UM DISCO DE ENERGIA E MAGNETISMO ENVOLTA DO EQUADOR DO ASTRO. COM DENSIDADE E ALCANCE DECRESCENTES.

3- A CAMADA GRACELI QUE É UM ENVOLTÓRIO EM TODO ASTRO COM ALCANCE E DENSIDADE DECRESCENTES.

4- E A ESPACIAL. FORA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

Dentro das estrelas têm a faixa graceli interna que se formou durante  a sua origem na fase de anel estelar cósmico.

Que através disto pode-se calcular a idade das estrelas e do cosmo, que é trilhões de vez maiores do que imaginamos hoje.

É bom lembrar que há vários universos, em varias fases. Ver teoria do universo fluxonário estruturante, teoria cosmológica da gracelongênese, segunda teoria cosmologia graceliana [publicadas na internet].


Com isto a natureza e os astros na tem fim na sua produção, e a matéria e o espaço são infinitos e sem forma definida.


COSMOFÍSICA – agentes e fenômenos cósmicos.

A energia, a compressão do espaço denso e a faixa graceli são os agentes da física, sistema atômico, astros, anéis, faixas, camadas, galáxias, universos e do cosmos.

A compressão do espaço denso forma a matéria e alguns elementos leves.

Que vão produzir a energia e os astros.

A energia vai produzir campos, radiação e a faixa graceli, e quando sair da camada graceli vai manter a dinâmica e órbita do astro ou sistema pela produção da sua energia e do sistema.

A faixa graceli vai carrear pelo magnetismo para produzir os anéis, a camada graceli vai comprimir pela ação do espaço denso e atmosfera produzindo as esferas, que serão os secundários.

O sistema atômico também tem as faixas e a camada graceli.

A radiação produzida pela energia do primário vai impulsionar os anéis e esferas para fora, produzindo o afastamento progressivo e lento [movimento de recessão] do secundário.


A ação da faixa e camada graceli, juntamente com o magnetismo e compressão atmosférica e espaço denso vão comprimir e esferificar o material expelido pelo primário, que com este material serão formados os anéis, que dos anéis serão formados a faixa graceli interna, e depois este material se transformará em esferas.

A faixa graceli vai produzir o movimento de lateralidade, inclinacidade e elipsidade produzindo o alinhamento [ eclíptica e formato em disco, e a órbita será arredondada, pela deselipsidade].

Ou seja, o astro inicia com uma considerável inclinação e excentricidade, e passa por uma fase de alinhamento [translacional e rotacional] e arredondamento de órbita que funciona neste ponto pela ação da faixa graceli.

Ao sair da faixa graceli o astro inicia um processo de irregularidade crescente e dinâmica decrescente. Ou seja, desacelera.

Que levará o astro a ter órbitas e rotações retrógradas, irregulares, e surgirão os exosplanetas pelo afastamento [movimento de recessão].

E quanto menor e distante estiver o astro maior será a sua irregularidade, e retrocidade tanto orbital quanto rotacional.

Observação. As irregularidades das elipses, inclinações e retrocidade é um processo constante. Ou seja, podemos ter uma observação hoje de uma forma e no futuro de outra, e mais adiante outra, ou mesma a primeira.

Ou seja, a elipsidade arredondamento, a inclinacidade translacional e rotacional, a retrocidade é um movimento constante.

O mesmo acontece com o movimento de lateralidade, ou seja, os astros não só se movimentam em rotação, translação e recessão, mas também se desloca de lado tanto na rotação quanto na sua órbita.

Pelo posicionamento do sol em relação à via Láctea, e por ela ser uma estrela secundária isto me leva a crer que o cosmos tem trilhões de anos.

Assim, existem as faixas e camada graceli.

Planetária - que alinha e carrega [faz acompanhar os satélites], e produz o seguimento de sentido de movimento do secundário pelo movimento rotacional do primário.

Solar [estelar] - que alinha, carrega e seguimenta planetas e cometas.

Galáctica – que alinha e faz acompanhar estrelas, planetas e satélites.

De aglomerados – que faz acompanhar, seguimenta e alinha em forma de disco galáxias, estrelas, planetas, e satélites. Mesmo os errantes.

O COSMO É FORMADO DE VÁRIOS UNIVERSO QUE SE DIVIDEM EM QUATRO CATEGORIAS – VER TEORIAS DO UNIVERSO FLUXONÁRIO E DA GRACELONGÊNESE.


FAIXA E CAMADA GRACELI CÓSMICA.

Assim, o universo é constituído de.

Espaço denso,
Faixa e camada graceli,
Matéria, energia, radiação, temperatura, luz e outros.
Compressão.
E outros fenômenos.

As estrelas são formadas num sistema igual à dos planetas e satélites.

Por isto possuem a faixa graceli interna [disco com maior densidade na faixa equador e dento da estrela] e que isto que seguimentará o magnetismo para dos pólos para o centro, produzindo o equador, o alinhamento, o formato em disco, a eclíptica e a faixa graceli.

E também os anéis.

E para isto ser verdade as estrelas também passam por este processo na sua produção, logo, elas são bem velhas por isto uma idade de trilhões de anos, e não de bilhões.

Esta idade se confirma com o movimento de afastamento [recessão] dos planetas.

Ver a teoria do universo fluxonário, gracelongênese e a segunda teoria de astronomia graceliana.


PARA SE CALCULAR A IDADE DO UNIVERSO.

Calcula-se o movimento de recessão de plutão em relação ao ano da terra.

Com isto se verá que para cada ano a terra se afasta menos de um metro, e este afastamento também ocorre com plutão.

E considerando a distância de plutão do sol, e sendo plutão o primeiro planeta do sistema solar [não está sendo considerado aqui os exosplanetas do sistema solar que já se afastaram], logo, plutão tem uma idade de seis trilhões de anos.

E se considerar que o sol se formou antes para depois produzir os planetas.
Logo, o sol tem uma idade ainda maior.

E se considerar que as galáxias se formaram antes, logo a idade do cosmo ainda é maior.

E se considerar que antes de se formar a matéria esferificada a mesma passou por processos de formação de elementos leves a pesados, principalmente nas nebulosas, logo, temos neste ponto um cosmo ainda mais velho.

Neste ponto se separa cosmo de universo.

Cosmo é a totalidade de todos os universos.

UNIVERSOS SÃO FASES EM QUE PASSAM CADAUNIVERSO. Pois temos universos de espaço denso, de elementos leves, de esferas luz e temperatura, e universos lentos, apagados, de matéria escura e sem luz, só com uma fraca radiação [que hoje está sendo detectada, mas não encontrada].

Basicamente são quatro fases de universos, enquanto uns se encontram em fase final, outros estão iniciando a sua fase.

Com isto a quantidade de energia e matéria aumenta [é crescente] no cosmo.

Logo, a energia, e o movimento não se conservam, logo são crescentes.

O formato de uma parte do universo [da via Láctea] tem formato em disco com uma região central com um halo de aglomerados de estrelas globulares e velhas estrelas com pouca luz e temperatura, e fraca radiação. Pouco movimento e grandes irregularidades, e estrelas com movimentos retrógrados, e com granes inclinações e excentricidade.

Que confirmam as minhas teorias dentro da física, cosmologia e astronomia. Que podem ser confirmadas nas teorias de do universo fluxonário, na segunda teoria de cosmologia, nas teorias de astronomia graceliana, e na gracelongênese.

E o afastamento [expansão] na verdade é um pequeno afastamento, que se deve à radiação dos primários, e não uma falsa grande explosão que deu início a tudo.

Confirma-se nas observações do cosmos.

Em que o mesmo se divide em espaços vazio e grandes aglomerados de gases, esferas e esferas com pouca luminescência e temperatura, e radiação fraca.

A matéria surge da aglutinação do espaço denso, e em processos de aglutinação mais densa e intensa faz com que surge a matéria, energia, elementos e aglomerados de gases para depois se tornar de elementos leves, e depois a se tornar esferas e astros secundários e processando grande quantidade de energia.

Há lugares que o espaço denso tem uma enorme densidade possibilitando nestes lugares o surgimento de núcleo [centro] com maior densidade.

Onde acontece a maior produção de energia e elementos químicos.

A faixa graceli produz o formato em disco [alinhamento e eclíptica] das galáxias e aglomerados.

E o sistema solar também em disco, pelo carreamento pela faixa graceli produzindo a eclíptica.

A faixa e a camada graceli também produzem o acompanhamento, e o seguimento do sentido de movimento da rotação do primário pelo secundário pela sua translação.

E o espaço denso, atmosfera e campos comprimem a matéria produzindo as esferas.

Isto ocorre num processo de fluxos que é produzido pela energia, desintegração e reintegração em astros menores e órbitas próximas.

O que a faixa graceli produz.

Os anéis, o alinhamento e movimento de lateralidade e inclinacidade e elipsidade.

O formato em disco dos sistemas atômico, astronômico e cósmico.

O afastamento [recessão] pela ação da radiação do primário.

O seguimento do sentido da translação do secundário.

O acompanhamento dos secundários aos primários.

A compressão e esferificação pela pressão da atmosfera e espaço denso.

Produz a translação do secundário pela energia e rotação do primário.

O aumento de matéria e o decréscimo de rotação, recessão, inclinacidade, elipsidade, lateralidade, e translação prova que a inércia não existe. E que a dinâmica e órbita do astro depende da camada e faixa graceli e da energia de todo sistema.
A camada e faixa graceli também dependem da energia de todo sistema, pois o seu alcance e intensidade variam conforme a energia e o afastamento.

Se existisse inércia o movimento se manteria conforme ele iniciou.

Pois há onde um corpo há matéria, e onde há matéria há energia e energia é igual a movimento.

E o que acontece com os astros é o seguinte. O movimento diminui conforme a energia vai sendo processada e desintegrada.

M= e. Movimento é igual à energia.

Por outro lado as teorias da gravitação e relatividade não conseguiram responder o que causa o alinhamento, o acompanhamento e o seguimento.

E não responderam o causa os anéis e as esferas, e nem a relação entre astronomia, cosmologia e a produção dos elementos de leves em pesados e de pesados em leves.
[ver teoria da energeticidade, e cosmology unification – na internet]

A faixa graceli produz o deslocamento inclinado para menos inclinado, e quando fora da faixa graceli a inclinação volta a aumentar progressivamente, enquanto a aceleração da inclinação torna-se decrescente.

O mesmo acontece com a inclinação rotacional.

O mesmo acontece com o movimento de elipse para arredondamento pela ação da faixa graceli, e depois passa a produzir o movimento de elipsidade.


Ao sair da faixa e camada graceli o astro aumenta as suas inclinações rotacional e translacional, levando o astro a desenvolver um entorcimento rotacional e translacional, em que ele passa produzir um processo de órbitas retrogradas e rotações inversas, num processo de ida e volta.

Entre os movimentos pode-se citar.

1- Translação.
2-Rotação.
3-Recessão [afastamento]
4-Balanço [fluxo] rotacional e translacional.
5-Lateralidade.
6-Inclinacidade e desinclinacidade.
7-Elipsidade e arredondamento.


SOBRE AS NEBULOSAS.

Na fase inicial são as de gases dão origem à nebulosas de estrelas e gases. Ou seja, depende do estágio de processamento em que se encontram.

O formato em disco, elipse e espiral são produzidos pela faixa graceli das nebulosas.

E as estrelas nas extremidades das nebulosas são de uma fase mais avançada. Que é a fase mediana.

E na fase final são aglomerados com estrelas apagadas e com pouca dinâmica. E grandes elipses e inclinações e movimentos retrógrados.

Estas fases também passam os astros e sistemas de astros e átomos.

No centro das nebulosas e aglomerados encontram-se os gracelons – centro de imensa temperatura, radiação e luz, que é reabastecido constantemente por espaço denso. E que leva o cosmo a ter um acréscimo considerável de matéria e energia.

Pois, a todo o momento os gracelons processam e produzem novas matérias e energia e são lançadas no espaço.

OU SEJA, OS GRACELONS SÃO CENTROS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E MATÉRIA, ONDE SÃO ABASTECIDOS POR ESPAÇO DENSO. COM ISTO A MATÉRIA É CRESCENTE.

Assim, a energia não se conserva, pois ela aumenta no cosmo e também se desintegra, mas ela está aumentando em quantidade. Pois a matéria está aumentando.

O sistema cósmico é um sistema de produção de novas energias e matéria, para isto precisa ser alimentada e abastecida com novos materiais, que é o espaço denso.

Este processo de produção de matéria e transformação de espaço denso para matéria e energia. Recebe o nome de gracelon.

E o centro onde este processamento ocorre é o gracelon. [ver teoria da gracelongênese – publicada na internet].

Este aumento de matéria se confirma com a quantidade de gases leves que se encontram na atmosfera.

E se há uma grande quantidade de matéria é porque há uma origem constante. Logo, ela só pode estar sendo processada por algum sistema de produção. E por algum componente. [Ver teoria do universo fluxonário – publicado na internet].

E se há fases do universo, e considerando a radiação fraca que é detectada no espaço, levando a crer na existência da matéria escura, logo, pode haver universos apagados e lentos.
Logo, o universo desintegra a matéria e a energia.

E levando em consideração a disposição das órbitas das galáxias e estrelas, e órbitas periféricas, logo se confirma as fases de vários universos, ou melhor, multiversos.

O gracelon como estrutura não chega ater um formato definido, é como um imenso plasma de alta temperatura, onde processa espaço denso em matéria.

Assim, temos o gracelon como processamento e como agente de transformação.

Os gracelons não são gases ou estrela, mas uma imensa massa de plasma sem formato, produzindo luz, temperatura, energia, radiação, campos e elementos químicos leves.

A produção dos pesados é de fases mais adiantadas.

E que podem ser detectados no centro das galáxias e nebulosas.

E que formam o magnetismo galáctico e a eclíptica dos aglomerados, produzindo a faixa e a camada graceli cósmica, por isto que numa fase mais adiantada o formato do cosmo e em disco, com o centro e a extremidade mais arredondados.

Dentro dos gracelons tem um fluxo de pulsos variados.

Com a faixa e camada graceli o sistema de galáxias desenvolvem um deslocamento para um centro eclíptico, formando achatamento [alinhamento, e formato em disco] das galáxias e aglomerados. Isto também se processa com o sistema de estrelas, planetas, cometas, satélites e sistema atômico.

Ou seja, temos os mesmos fenômenos para todos os sistemas, por isto que há A CAFQ [ UNIDADE COSMOLÓGICA, ASTRONÔMICA, FÍSICA, E QUÍMICA]

E QUE FORMA OS EFEITOS E MOVIMENTOS GRACELI GALÁCTICO E DE TODOS OS SISTEMAS.

E QUE SÃO OS FORMADORES DO FORMATO ACHATADO, INCLINADO, ELÍPTICO E ARREDONDADO DOS ASTROS DENTRO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

E os movimentos retrógrados fora da faixa e camada graceli.


Ao sair da faixa e camada graceli galáctica as estrelas passam a mover com a sua própria energia, e saem do eixo eclíptico galáctico.

O mesmo que acontece com o sistema planetário e estelar.

Como no sistema solar o sistema galáctico passa pelas quatro fases.

Inicial – que é da faixa a camada graceli.

Mediana – entre a faixa e camada graceli e energia própria.

Mediana para final – fora da faixa graceli.

E final – soltas no espaço, fora de qualquer sistema eclíptico.
Com granes instabilidades, grandes e crescentes inclinações e excentricidades.
Aceleração decrescentes de todos os movimentos.


As eclípticas galácticas, estelar, e planetária são causadas pela faixa graceli de cada sistema.


O campo magnético dentro da faixa graceli que produz o alinhamento [formato em disco e eclíptica] dos sistemas.


OS SISTEMAS.
Os sistemas são os galácticos, estelares e planetários, e que por causa da ação da faixa e camada graceli ocorre o alinhamento e o acompanhamento de terciários e secundários, e de secundários a primários. Ou seja, de satélite para planeta, de planetas para estrelas, de estrelas para galáxias e estas para aglomerados.

O acompanhamento ocorre por causa da ação da faixa e camada graceli e é formado um sistema fechado onde o astro com sua energia produzem a faixa e a camada graceli, onde a ação destas pode chegar a milhares de quilômetros.

Ou seja, o alcance e intensidade dependem da produção de energia.

Como exemplo pode-se citar a faixa a camada graceli solar que chega próximo do planeta Marte.

E esta ação que produz vários fenômenos, entre eles.

1- Os anéis, a esferificação.
2- O movimento de lateralidade.
3-Juntamente com a energia produz a rotação e translação.
4-Produz o alinhamento [formato em disco e eclíptica].
5-Acompanhamento.
6- O seguimento de sentido de translação do secundário que acompanha o sentido de rotação do primário.
7-O movimento de elipse, arredondamento.
8- inclinacidade, e alinhamento.
9-Balanços, fluxos e variações.
10-Alterações na coma, cauda, energia e estrutura de cometas quando entram na camada graceli ou quando passam a faixa graceli.


Dentro da faixa e camada graceli ocorrem vários fenômenos que são.

Magnetismo, radiação, luminescência, temperatura, gravidade, pressão atmosférica, pressão do espaço denso, barreira atmosférica quando comas e caudas de cometas sofrem alterações quando a atravessam, e asteróides são destruídos quando também entram num sistema atmosférico.


Alguns cometas se desintegraram quando entraram no espaço a uma distancia de 1,5 unidades astronômicas do sol. Ou seja, próximo de marte.


Assim, temos.

Alcance e intensidade da faixa e camada graceli.
Barreira da faixa e camada graceli.
E fenômenos e efeitos da faixa e camada graceli.

Que são.

Produzir formato em disco.
Produzir o acompanhamento.
Produzir o carreamento de radiação, e gases dos pólos para o equador.
Produzir o seguimento de sentido de movimento no secundário.
E produzir as dinâmicas, órbitas e movimento de lateralidade.

E outros.


O sistema solar se transformará em um disco retorcido e alongado [disco com extremidades em espiral e formando uma elipse oval], e no final terá planetas livres e soltos no espaço produzindo movimentos retrógrados. Porém, o sistema ainda produzirá vários planetas.

Temos assim o alinhamento e desalinhamento.

Movimento de lateralidade.
Acompanhamento e desacompanhamento.
Seguimento e desseguimento.
Afastamento.
Fluxos.
Inclinacidade e elipsidade.

E RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA [TEORIA DA RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA] entre a rotação do primário com a translação inicial do secundário.

É possível ter previsões astronômicas e cosmológicas com este sistema graceliano. TEORIAS GRACELIANA DAS PREVISÕES

Onde é possível prever o futuro do astro e cosmo e saber o seu passado.

Temos assim, a origem, causas, efeitos e fases, e equivalências. E previsões e consequências futura.

Assim, temos uma ciência da materialidade dividida em vários ramos e partes.

1- Das origens, causas e efeitos e previsões.
2- Da materialidade, energia e estruturas.
3-Das camadas e faixa graceli.
4- Os formatos.
5- Das dinâmicas.
6- Das órbitas.
7-Da variabilidade, fluxonalidade e pulsabilidade.
8- Da unidade, equivalência, totalidade, universalidade.


COMPONENTES DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

Pressão magnética – carreando gases e produzindo anéis.

Pressão atmosférica e do espaço denso – produzindo disco e esferas.

Ação de impulsão da radiação – impulsionando os astros para fora produzindo o afastamento e o distanciamento entre os astros.

Pouca rotação e grande translação.

O magnetismo produz o deslocamento lateral do astro, alem da rotação, translação e afastamento.

Produz também o movimento de lateralidade para a rotação.

Tem ação sobre a elipse e o arredondamento das órbitas dos astros.


ASTRONOMIA FORA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

Energeticidade e alternancidade.

Muda e passa a atuar só a energia própria do astro.

As dinâmicas são decrescentes.

E as órbitas, afastamentos, acompanhamento, seguimento de sentido de movimento, alinhamento, são crescentes e as acelerações são decrescentes.



COSMOLOGIA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

A fase após um pequeno afastamento e ainda dentro da faixa e camada graceli o astro passa a ter um alinhamento, seguimento de sentido de movimento, e acompanhamento.


FASES DE UNIVERSOS.

De gases.
De elementos leves [Nebulosas].
De esferas e elementos [ fase de estrelas e planetas].
Fase de disco pelo alinhamento da faixa e camada graceli.
Fase de astros lentos, pouca energia e luz.
Fase final – matéria escura, semi-repouso.



Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.


Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.



CAFQ de graceli - UNIFICAÇÃO ENTRE A COSMOLOGIA, ASTRONOMIA, FÍSICA E QUÍMICA.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli.

UMA SÓ TEORIA QUE UNIFICA OS QUATRO RAMOS DA MATERIALIDADE.

Enquanto Kepler, Galileu, Newton, Einstein desenvolveram um eixo da física, astronomia e cosmologia. Que se fundamenta em inércia, força, gravidade e curvatura do espaço e relatividade.

GRACELI DESENVOLVEU O OUTRO EIXO, com outro direcionamento, outra origem e desenvolvimento e fim. Que se fundamenta em energia, camada e faixa graceli, astronomia estruturante, gracelons, não inércia, não conservação de energia, desintegração, variabilidade e fluxonalidade e outros.

E unifica a cosmologia, astronomia, física, química num só sistema [CAFQ].

E uma outra cosmologia.

Os fenômenos de alinhamento, acompanhamento, seguimento de sentido de movimento do secundário em relação ao primário. A camada graceli que é encontrada nas galáxias também é encontrada nos astros e no sistema atômico. A eclíptica galáctica. A faixa interna dos astros, estrelas e galáxias, e no sistema atômico.

O processo de desintegração e reintegração de energia, matéria e radiação.

Ou seja, a natureza do macro é a mesma da média e do micro. E por sua vez a química não é uma estrutura sólida, mas em processos, pulsos e variações, e em movimentos.


Assim, uma só teoria para a energia, o sistema atômico [ver teoria dos energeticuns – publicado na internet], acompanhamento, eclíptica atômica, astronômica, e cósmica.

Faixa graceli interna nas galáxias, astros, e sistema atômico.

Acompanhamento dos terciários aos primários  espaço afora. Através da camada graceli.

Seguimento de sentido de translação pelo secundário aos primários.


Dentro da camada graceli o astro inicia com uma elipse grande e diminui até o limite da camada. Depois passa a aumentar conforme o astro se afasta da camada graceli.

A aceleração da elipse e inclinações é decrescente, porém as irregularidades são crescentes.

O balanço, a recessão [afastamento] a lateralidade, a rotação, e a translação são decrescentes.

Ou seja, há uma unicidade produzindo a CAFQ graceliana.

Os processos físicos e a energia produzem os elementos químicos, o sistema atômico, os astros, a faixa e camada graceli, são os gracelons, produzem o alinhamento, os seguimentos, o acompanhamento, as dinâmicas e órbitas e suas variações e fluxos.


SOBRE A IDADE DO SISTEMA SOLAR.

Se a terra tem 150.000.000 de km do sol.

E tem um afastamento de menos de um metro ao ano.

Logo, a idade da terra está próxima de cento e cinquenta bilhões de anos.

E a idade de plutão é seis trilhões de anos.

E a idade do sistema solar é este tempo de plutão por ter sido o primeiro planeta, mais [somado] o tempo de esferificação do sol.




LEIS DO SISTEMA ASTRO-COSMOLÓGICO DE GRACELI.

1-As órbitas da lua e dos cometas não são elipses perfeitas, mas ovais e variáveis. Mudam conforme o posicionamento e terra-lua  e conforme entram na faixa e camada graceli.

2-Os astros se afastam progressivamente na razão da energia e radiação do primário e do próprio astro.

3-O universo é um sistema em processos e construção.
Com produção de novos universos e novas matéria e energia, enquanto outros universos e matéria se desintegram até se tornarem-se matéria escura.

4-O alinhamento dos sistemas em forma de disco se deve a faixa graceli e ao magnetismo.

O alinhamento obedece três fases.
Da faixa e camada graceli [estabilidade progressiva].
Da semi-estabilidade [ ao sair da faixa graceli].
Irregularidades crescentes e acelerações decrescentes, retrogracidade [pela própria energia do astro]


5- A rotação tem origem na energia do astro e na faixa e camada graceli do primário.

6- A translação é um prosseguimento da rotação do primário, e continua com a energia do próprio astro quando ele ainda está na fase de esferificação [de anel para esfera]. Com ao se afastar com a desintegração de energia ele perde aceleração.

Plutão o primeiro astro do sistema solar [não estou considerando aqui os exosplanetas que se afastaram do sistema solar].


7-O afastamento progressivo [ recessão] é que determina a distância entre os astros.

Com isso o sistema solar passa a ter para mais de um trilhão de anos.

8-Todo movimento é por natureza curvo, pos não existe rotação retilínea.

9-O terciário acompanha o secundário por estarem dentro de faixa e camada graceli, onde se tem um só sistema [ uns dentro dos outros].

10-A excentricidade e as inclinações dependem da faixa e camada graceli, da energia só sistema e ao sair da faixa e camada graceli a elipse e a inclinação que eram decrescentes passam por uma estabilidade e depois passam a ser crescentes, mas a aceleração e decrescente.

11-Chegando a movimentos lentos, retrógrados, ovais, e rotações inversas.

12-O sol possui a faixa graceli interna, pois formado por um sistema que possibilitou este magnetismo, e é o que leva o sistema solar ao seu alinhamento.

13-A rotação também segue um sistema de alinhamento, e a rotação, o movimento de lateralidade e o movimento de afastamento também seguem uma variação de crescente para estabilidade, e de estabilidade [num ápice] para decrescente.

14-Isto acontece por que dentro da faixa e camada graceli que é um sistema faz com que o astro primário não consiga produzir todo seu potencial de movimento, ou seja, o sistema graceli trava o movimento, e só ao sair completamente do sistema os secundários podem produzir naturalmente o seu movimento pela sua energia.

Assim, enquanto ainda estão dentro do sistema graceli e se afastando do centro o seu movimento de ínfimo passa a ser crescente, mas ao sair do sistema graceli [ faixa e camada] ele já tem a sua energia em desintegração progressiva de energia e os movimentos que eram crescentes passam a ser crescentes.

Pois, enquanto se livravam da ação do sistema graceli [que decresce com o afastamento] para por em ação toda sua energia, esta energia também está em decréscimo, por isto que os movimentos que eram crescentes passam a ser decrescentes.

15-E inclinações e elipses que eram decrescentes passam a ser crescentes, mas com aceleração decrescentes.

Isto se confirma no sistema de estrelas, de planetas, satélites e cometas e asteróides.


Se a rotação se mantivesse poderia dizer que existe inércia, mas ela também decresce.

Assim, se a rotação é variável com o sistema graceli e com a energia do astro, logo o que produz a rotação são estes elementos e não o achatamento do próprio astro como determina as pesquisas atuais.

Pois o formato do astro não passa por um processo de pequeno achatamento para um grande achatamento, e depois de um grande achatamento para um pequeno achatamento. Pois a rotação passa de pequena para grande e de grande para ínfima.

E se isto fosse verdade todo equador estaria voltado para a eclíptica do alinhamento cósmico e isto não se confirma.

Assim, como as dinâmicas e órbitas o achatamento e formatos de astros se devem à faixa e camada graceli que passam os astros na fase inicial durante a sua formação, que anéis e esferificação. Isto explica os formato dos anéis, das esferas e alguns formatos irregulares como dos satélites de marte e asteróides.

16-O numero de secundários são proporcionais à produção de energia e tempo de vida do astro.

17-O sistema solar ainda terá centenas de planetas, enquanto alguns se tornaram exosplanetas.

18- O mesmo acontecerá com os satélites.

19- O sol ainda é um astro novo e que vai produzir centenas de planetas menores e com menos energia, menos dinâmicas e maiores inclinações e elipses.

20-O universo segue uma ordem e harmonia através de um afastamento ínfimo, para dar lugar a astros novos.

Se o universo estivesse nesta velocidade de expansão que é falado atualmente, esta harmonia e ordem não existiriam.

21- Os astros sempre se inclinam mais para um dos lados, produzindo um desalinhamento. Isto tanto na rotação quanto na translação,

22- A excentricidade também passa por fluxos e variações crescentes e infinitas.



23-O mesmo sistema de produção de energia que produz os elementos e sistema atômico produz os astros, galáxias, os universos [fases] e o cosmo. Temos neste ponto uma universalidade e uma unicidade.

Há uma alternancidade nos agentes da dinâmica, órbita e produção de astros.

Quando próximo – a faixa e camada graceli e energia de todo sistema.

Quando em distância mediana – energia própria.

Quando bem afastado – com energia própria em desintegração.


24-E também é seguido de uma variação e fluxos.

25- Há um balanço na rotação dos astros, que varia de ida e retorno de vinte a quarenta horas. Este balanço ínfimo pode ser detectado nas sobras da luz solar sobre a terra.

Esta variação pode ser notada entre os dias.

Com uma variação de crescimento seguido de um decréscimo no mesmo crescimento.

O balanço rotacional que acontece com todos os astros também acontece com todas as dinâmicas.

Uma teoria física deve englobar a física, a química, a astronomia, a cosmologia.

E tratar sobre a origem e processamento dos elementos químicos e o sistema atômico.

Formatos em que passa cada astro [de anéis, a esferas e a desintegração].

O formato dos sistemas – do atômico ao galáctico. [de disco e astros até se tornarem partículas livres no espaço

A rotação, afastamento, lateralidade, inclinação e elipse.

E o movimento de lateralidade de todos os sistemas. [ o sistema solar também tem uma inclinação em relação à galáxia, e tem uma excentricidade na sua órbita].

Origens e causas.

Balanços, variações, fluxos, ovalidade de órbita.


´´Um pensador é como um cego que se guia com os obstáculos à sua frente´´.
                                                                                          Graceli.



TEORIA DA UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA.

Astronomia e cosmologia de graceli.

A unificação acontece entre elementos, no alinhamento, seguimento, acompanhamento, nas dinâmicas e órbitas.

Na energeticidade, no universo estruturante e astronomia estruturante.

Na alternancidade.

Na alternancidade de faixa e camada graceli para energia.

Nos fluxos, variações e balanços.

Física - entre a termodinâmica, quântica, nuclear.


Tipos de órbitas.

Ovais [sempre com uma das extremidades mais pontudas e outra mais larga].

Órbitas ovais variáveis e de fluxos – confirma-se nos cometas e na lua quando entram na faixa e camada graceli.

Órbitas irregulares, variáveis e de fluxos variados. Isto acontece principalmente com a lua por estar sempre entrando e saindo da faixa e camada graceli, e por cometas quando entram e saem da faixa e camada graceli.

Órbitas de balanços entre dois extremos, com as variações [inclinações e elipse] sempre sendo crescentes e decrescentes [ou seja, com fluxos variados].

Balanço orbital. Confirma-se nas órbitas na terra e nas órbitas da lua e cometas.

Lateralidade.

Fluxo graceli.

Fluxo astronômico graceli. E fluxo atômico na produção de energia e novos elementos – de leves em pesados e de pesados em leves. [ver teoria da energeticidade - publicada na internet]


Assim as órbitas passam por processos dessemelhantes [diferentes] em cada órbita realizada.

Isto também acontece com as galáxias, sistema astronômico e sistema atômico.



Movimento - lateralidade terciária.

Constante com direção e sentido perpendicular, pendendo sempre para um lado.

Isto acontece com maior intensidade com astros distantes [satélites de urano e netuno, e plutão].

Os movimentos retrógrados e de lado são exemplos de lateralidade. Principalmente em exosplanetas, pois estes estão muito longe da ação da camada e faixa graceli.

A FAIXA E CAMADA GRACELI É UM MEIO FÍSICO DE ENERGIA E CAMPOS QUE TEM FUNÇÃO DE MAGNETISMO [NA PRODUÇÃO DE CARREAR MATERIAL E GASES DOS PÓLOS PARA O EQUADOR, E NA PRODUÇÃO DE ANÉIS].

IMPULSÃO DE RADIAÇÃO PRODUZINDO O MOVIMENTO DE AFASTAMENTO.

COMPRESSÃO PELA AÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, DE CAMPOS, E ESPAÇO DENSO PRODUZINDO A ESFERIFICAÇÃO DO MATERIAL QUE JÁ SE ENCONTRA NA FASE DE ANÉIS.

Ao sair da faixa e camada graceli o astro passa a produzir a sua órbita e dinâmicas conforme a produção de energia do próprio astro.


É importante ressaltar que as teorias de Newton e Einstein não conseguiram responder.

A causa da rotação e do afastamento.

O formato dos astros.

O seguimento de sentido de movimento.

O acompanhamento.

O alinhamento cósmico, estelar, planetário, galáctico, e de satélites e asteróides.

Como também os movimentos de lateralidade e retrógrados.




TEORIA COSMOLÓGICA E ASTRONÔMICA DE UNIVERSALIDADE E ESTRUTURALIDADE.

ALTERNANCIDADE NAS CAUSAS.

1-Origem e formação [ainda sob a ação do primário e faixa e camada graceli do primário [fase de anéis e esferas e formas orbitais em disco [alinhamento]]].

2-Faixa e camada graceli.

3-Faixa e camada graceli e energia própria.

4-Energia própria.

5-Energia própria em desintegração.


FORMAS DE MOVIMENTOS.

1-Durante a origem e formação.
2-Durante a faixa e camada graceli.
3-Com a faixa graceli e a energia própria.
4-Só com a energia própria.

O movimento muda e varia conforme as suas causas e intensidade.


AÇÃO SECUNDÁRIA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

Na origem ocorre a ação primária.

Na secundária – ocorre no retorno principalmente por meteoros e cometas. Meteoros são destruídos quando entram na faixa e camada graceli.

Nos cometas - a sua cauda e coma sofrem modificações. E sua dinâmica e órbita também são variadas – conforme pode aumentar ou diminuir.

E a energia e a luz do cometa também sofrem variações.

O AFASTAMENTO também passa pela fase primária e secundária.


A LATERALIDADE PASSA PELAS FASES    PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA

Primária – dos pólos para a faixa graceli, onde são produzidos os anéis.

Secundária – é o movimento constante em que o astro além da rotação tem um fluxo de balanço, e sempre pende mais para um lado. Isto se confirma na inclinação bem acentuada de Urano, e no movimento retrogrado de Vênus [anda em sentido contrário aos demais planetas e contrario ao sentido de rotação do sol].

Lateralidade terciária.
Lateralidade constate com direção e sentido pendendo sempre para um lado.

Isto acontece principalmente com astros secundários distantes – exosplanetas – longe da faixa e camada graceli. – pois estes agentes alinham os planetas em discos.



Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.


Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.



Teoria da variabilidade e fluxonalidade.

TEORIA física, ASTRONÔMICA e cosmológica DA VARIABILIDADE e fluxonalidade de graceli.

[a variabilidade acontece também na microfísica, quântica, nuclear e no sistema de produção dos elementos químicos].

Esta teoria difere da relatividade por tratar do fenômeno em si, enquanto na relatividade restrita trata do fenômeno em relação à referencial e o continuo espaço-tempo.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.


Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.



O balanço astronômico é um tipo de variabilidade.

Na fase da faixa graceli o astro passa por variações no movimento de lateralidade, recessão [afastamento], rotação e translação. E também na elipsidade e na inclinacidade [tanto a elipse quanto a inclinação estão sempre em mudança].

Estas variações decrescentes na faixa graceli e crescentes fora da faixa graceli e algumas seguindo fluxos que fazem com que o astro desenvolva uma órbita retrógrada, rotação retrógrada [em exosplanetas, em Vênus, alguns satélites], e rotação com grande inclinação em relação à eclíptica.

Planetas como Vênus que tem uma translação contrária aos demais e contrária à rotação do sol. E urano que tem uma rotação com 90 graus de arco em relação à eclíptica.

Isto prova que a natureza segue uma variação própria independente de referenciais e que aumenta ou diminui conforme os sistemas e fases em que se encontra.

[aqui se tem uma nova mentalidade da astronomia, que é a astronomia variante que é em mudanças e fluxos].

Os sistemas também seguem variações de intensidade e alcance isto se confirma quando os cometas se aproximam do sol e da faixa graceli solar.

A elipsidade e inclinalidade seguem também uma variação de fluxos, isto se confirma nas órbitas dos cometas. E nos seus períodos.


Enquanto umas teorias determinam as elipses.

Esta teoria determina que as elipses passam por variações decrescentes, períodos de estabilidade e períodos crescentes.

O mesmo acontece com as inclinações, irregularidades, fluxos, balanços astronômicos, movimentos retrógrados e de lateralidade.



A variabilidade fenomênica também acontece nos ínfimos fenômenos, como nos saltos dos elétrons de uma órbita para outra. Nos spin, nos fótons que são liberados quando um elétron pula de uma órbita para outra.

Na variação de energia para a produção dos elementos químicos.


Na microfísica as variações e os movimentos de lado acontecem por causa dos micros explosões de energia. E é isto que faz com os elétrons pulam de uma camada para outra..


Nos astro o movimento de lado [de lateralidade] é que faz com os astros tenham tanta mudança nos movimentos, produzindo as variações na elipse e nas inclinações, nos fluxos e nos balanços, e nas rotações e nas translações.

E o que produz as variações também são as variações de energia.

O que se observa nos exosplanetas é uma confirmação das teorias graceliana.

[não é a gravidade que captura os exosplanetas, por que eles são expelidos para fora pela ação da radiação, por isto que existe o movimento de afastamento [recessão], e é por isto que os planetas têm uma progressão em suas órbitas. Pois enquanto uns se formam os outros se afastam, fazendo com que eles tenham uma progressão de afastamento entre eles. O mesmo acontece com os satélites, cometas, e estrelas].



TEORIA DO SEGUIMENTO DO SENTIDO DA ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.

A rotação do primário determina o sentido da translação do secundário, por isto que em todos os planetas muito próximos há o seguimento do sentido da rotação do primário. Isto não acontece com Vênus por ele ter mudado de posição, mas isto é um processo constante. E Vênus como todos os outros astros estarão variando constantemente de posição.

1-Assim, o movimento retrógrado dos exosplanetas, as grandes inclinações de rotação e translação confirmam as teorias graceliana.

2-O sentido do seguimento da translação do secundário na rotação do primário é um dos fundamentos das teorias de graceli. Em que o primário produz a translação inicial secundário.

3-E que explica o sentido da translação do secundário em relação ao sentido da rotação do primário.

4-E as variações em que ele passa.


As outras teorias – da gravitação e relatividade não explicam e não tratam destes fundamentos.



SOBRE AS VARIAÇÕES NAS INCLINAÇÕES, EXCENTRICIDADES, BALANÇOS, E FLUXOS.

Teoria da infinita mudança.

Isto é um processo constante e infinito. E o astro que se encontra numa posição normal no futuro estará em posição retrógrada, ou com grandes inclinações e excentricidades.

Porém, as excentricidades são sempre crescentes, em astros fora da faixa graceli.

A inversão também é encontrada na rotação, por isto que urano tem uma inclinação tão grande.

A excentricidade e inclinações na faixa graceli decrescem em graus de arco, e são crescentes em graus de arco, porém a aceleração é decrescente. Pois, decresce a aceleração conforme decresce a rotação, a translação e o afastamento.



 TEORIAS DA VARIABILIDADE, FLUXONALIDADE, EXCENTRICIDADE E INCLINACIDADE.


Assim, a excentricidade e inclinações [ da translação e rotação] seguem uma variação decrescente em graus de arco até sair da faixa graceli.

Ao sair da faixa graceli passa a ser crescente em graus de arco.

E decrescente em aceleração.

E, tanto em graus de arco quanto em aceleração e tempo seguem uma variação de fluxos variados.

Assim, temos as teorias da variabilidade, fluxonalidade, excentricidade e inclinacidade.



TEORIA DO ACOMPANHAMENTO.

O seguimento é uma das provas do afastamento e do acompanhamento.

O acompanhamento é o fenômeno que acontece nos sistemas astronômicos e galácticos.

Pois, o sistema de satélites de um planeta acompanha o sistema planetário, este acompanha o sistema estelar, este por sua vez acompanha o sistema de galáxias, e este de aglomerados.

Por isto que mesmo tendo o seu próprio movimento, o secundário acompanha o primário, pois é formado dentro de um sistema de energia [dentro da faixa graceli]. E ao sair da faixa graceli passa a aumentar as suas irregularidades orbitais e dinâmicas.

E quando muito longe, no caso os exosplanetas passam a vagar livremente no espaço, com pouco acompanhamento, pouca dinâmica e afastamento, e grandes irregularidades.


As quatro fases.

1-Dentro da faixa graceli.

2-Entre a faixa graceli e a parte externa. Semi-estabilidade [de decrescente para crescente nas irregularidades].

3-Fora da faixa graceli. Irregularidades crescentes.

4-Longe da faixa graceli. [exosplanetas]. Grandes irregularidades, movimentos retrógrados, e mudanças constantes de sentido de seguimento.

Teoria graceli da variabilidade física, química, astronômica e cosmológica.


Teoria graceli de fluxos, variação e pulsos nos sistemas atômicos.


Na teoria dos energeticuns ocorrem os fluxos e pulsos na produção dos elementos químicos,

E que estes pulsos e fluxos obedecem a uma variação crescente e decrescente.

Esta variação e fluxos também ocorrem nos balanços dos movimentos de rotação e translação dos astros.

Numa variação crescente e decrescente.


Esta variabilidade está presente no processamento físico e comportamento das partículas, no spin [ rotação] das partículas, energia de ligação e outros fenômenos.


Esta teoria difere da relatividade, pois a relatividade se fundamenta em referências e na variação em relação com espaço e com o tempo. Um bom exemplo é a variação de paralaxe, em que a variação aumenta conforme há um distanciamento entre dois observadores.


Já a teoria da variabilidade trata do fenômeno em si, suas variações, pulsos, e fluxos naturais.



A fluxonalidade pode ser encontrada nos períodos e órbitas dos cometas e asteróides.

Balanço astronômico das órbitas dos astros.

No sistema atômico.

Na liberação de fótons de luz e energia quando o elétron pula de uma órbita para outra.

Na radiação.


OS FLUXOS também são realizados nos movimentos e órbitas que os astros, principalmente cometas e asteróides fazem.

No seu movimento de inclinacidade, circularidade, elipsidade, lateralidade, rotação, recessão, balanços e translação.

Confirma-se nos períodos dos cometas de órbitas e períodos longos.



IRREGULARIDADES ORBITAIS.

Recessão.

A terra diminui dezesseis segundos em cada milhão de anos, ou seja, há um retardamento [desaceleração] em torno de seu eixo.

Isto confirma a desaceleração do movimento pela desintegração de energia de cada astro.

E a lua se afasta da terra a uma velocidade da ordem de quatro centímetros por ano.

Isto confirma que os astros são impulsionados para fora pela ação da radiação e camada graceli e não atraídos pela ação de alguma força.

A recessão, a translação e a lateralidade também diminuem com a desintegração de energia. Isto se confirma com a experiência.

A rotação tem uma influência direta da ação da faixa e camada graceli, pois inicia ínfima e depois aumenta até um ápice que a energia do astro pode produzir, e depois com a desintegração da própria energia a rotação desacelera.

Ou seja, sai de um sistema de energia [da faixa e camada graceli do primário] e enquanto vai saindo vai tendo ação da energia do próprio astro, enquanto a rotação vai sendo produzida.

Assim, a translação e recessão diminuem com a desintegração de energia.

HÁ DOIS FATORES PARA A DIMINUIÇÃO DE ACELERAÇÃO.

1 - O AFASTAMENTO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
2- A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO PRÓPRIO ASTRO.

A rotação começa ínfima mesmo o astro tendo uma grande produção de energia [exemplo – mercúrio e Vênus no sistema solar, e Amaltéia no sistema de júpiter].
POIS ELES SE ENCONTRAM DENTRO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

Quanto mais próximo do astro produtor da faixa e camada graceli maior e ação destes fatores.

BALANÇOS.

Os astros sofrem um balanço de até nove minutos de graus de arco quando dentro da faixa e camada graceli.

E cometas sofrem alterações físicas, químicas, estruturais, orbitais e dinâmicas quando entram e saem da faixa e camada graceli.

O balanço é na verdade um fluxo.

E por se tratar de fluxo há um fluxo orbital e dinâmico nas órbitas, períodos e dinâmicas dos cometas.



VARIAÇÕES DA DINÂMICA E ÓRBITA DA LUA, DEFORMAÇÕES DE ÓRBITA DA LUA, E FLUXOS DE ÓRBITAS E DINÂMICAS DA LUA.



EVECÇÃO.
Há situações que o sol estica a órbita da lua, e outras situações que a comprime. E isto depende de onde a terra se encontra – mais próxima do sol [ periélio] elipse mais acentuada, e quando a terra está no afélio – menos acentuada – a diferença é de nove minutos de graus [9´].

Isto acontece por que quando a terra está mais próxima do sol também carrega a lua para mais próxima do sol, aumentando a sua temperatura, energia e radiação, com isto dando uma aceleração maior na sua dinâmica.

Também depende do posicionamento em relação à eclíptica, pois neste caso se alua estiver entre a terra e o sol, e com a terra num posicionamento mais próximo do sol, logo, a lua terá um maior acentuação na sua elipse [maior excentricidade].

E o contrário com um maior afastamento.

Quanto mais próximo da faixa e camada graceli maior é a excentricidade e inclinação, e a ação de seguimento de sentido de movimentos, a ação de alinhamento, e a ação de acompanhamento.

O alinhamento, seguimento, e acompanhamento são fenômenos, mas também são formas de dinâmicas.


Assim, a órbita da lua é oval [ tipo um ovo de galinha], e esta ovalidade é variável, sempre em mudança, e segue fluxos e variações. [ ver quarta teoria de astronomia de graceli – publicada na internet].

É oval por que sempre tem uma das extremidades mais acentuada do que a outra.

É variável por que sempre tem uma pequena mudança.

E segue fluxos por que a variação segue uma mudança até um ponto e depois retorna. Num processo constante de ida e volta.

Com isto a dinâmica também é variável.



PARALAXE –

No quarto crescente a lua se move em direção oposta ao sol e por isto recebe a ação radiação solar e é por isto QUE A ACELERAÇÃO DA LUA É RETARDADA – ou seja, a radiação solar impulsiona a lua para fora enquanto a sua tendência de órbita e energia própria a impura para produzir a sua órbita normal.

Logo, se houvesse ação de atração de campos haveria uma aceleração em direção ao sol, mas isto não acontece. Isto é mais um exemplo que contraio a teoria da gravitação.

MOVIMENTO RETARDADO = MOVIMENTO PRÓPRIO – IMPULSÃO DA RADIAÇÃO DO SOLAR.


E NO QUARTO MINGUANTE É ACELERADA progressivamente por que se move no sentido da radiação solar, e por isto a aceleração é crescente, pois tem a sua velocidade natural mais a impulsão da radiação solar.
ACELERAÇÃO = MOVIMENTO PRÓPRIO + IMPULSÃO DA RADIAÇÃO SOLAR.

A rotação nasce [tem a sua origem da energia e radiação do próprio astro].

A translação nasce da rotação, energia, e faixa e camada graceli. O astro ainda na forma de anel já tem a sua translação.

Por isto que há uma equivalência próxima entre velocidade equatorial do primário e velocidade translacional do secundário, quando este se encontra muito próximo do primário.

Ainda dentro da faixa e camada graceli o astro já inicia a sua própria rotação e própria translação.




TEORIA DA UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA.

Astronomia e cosmologia de graceli.

A unificação acontece entre elementos, no alinhamento, seguimento, acompanhamento, nas dinâmicas e órbitas.

Na energeticidade, no universo estruturante e astronomia estruturante.

Na alternancidade.

Na alternancidade de faixa e camada graceli para energia.

Nos fluxos, variações e balanços.

Física - entre a termodinâmica, quântica, nuclear.


Tipos de órbitas.

Ovais [sempre com uma das extremidades mais pontudas e outra mais larga].

Órbitas ovais variáveis e de fluxos – confirma-se nos cometas e na lua quando entram na faixa e camada graceli.

Órbitas irregulares, variáveis e de fluxos variados. Isto acontece principalmente com a lua por estar sempre entrando e saindo da faixa e camada graceli, e por cometas quando entram e saem da faixa e camada graceli.

Órbitas de balanços entre dois extremos, com as variações [inclinações e elipse] sempre sendo crescentes e decrescentes [ou seja, com fluxos variados].

Balanço orbital. Confirma-se nas órbitas na terra e nas órbitas da lua e cometas.

Lateralidade.

Fluxo graceli.

Fluxo astronômico graceli. E fluxo atômico na produção de energia e novos elementos – de leves em pesados e de pesados em leves. [ver teoria da energeticidade - publicada na internet]


Assim as órbitas passam por processos dessemelhantes [diferentes] em cada órbita realizada.

Isto também acontece com as galáxias, sistema astronômico e sistema atômico.



TEORIA DOS SISTEMAS DE GRACELI – DO ATÔMICO AO ASTRONÔMICO, GALÁCTICO, DE VÁRIOS UNIVERSOS E O CÓSMICO.


Autor – Ancelmo Luiz Graceli

Astronomia de sistema de graceli
De produção interação de energia.

De camada e faixa graceli. [o sistema atômico também é inserido de camada e faixa graceli].

De fenômenos e causas.

De variabilidade e fluxonalidade.

De equivalência e proporcionalidade.

De energeticidade e alternancidade.

As faixas e camada graceli são sistemas físicos de energia, espaço denso e campos, e radiação.


1-     A translação nasce da energia, camada e faixas graceli e rotação do primário.
2-     O secundário ainda na fase de anéis já possui sua translação inicial.
3-     E não possui rotação.

Só quando está passando do formato de anéis para esfera que passa a iniciar a sua rotação, mas em uma progressão ínfima.

Só quando passa de anel para esfera e enquanto ainda está se afastamento da camada e faixa graceli que o astro consegue empreender toda sua rotação. E quando chega ao ápice pela sua energia chega ao ápice de sua rotação, e com a desintegração de energia começa a decrescer até quase a um repouso em termos de rotação.


OS SISTEMAS SÃO OS ATÔMICOS, ASTRONÔMICOS [ESTELAR, PLANETÁRIO, SATÉLICOS, COMENTÁRIO, E DE ASTERÓIDES], GALÁCTICOS, E DE AGLOMERADOS.

E um dentro do outro para produzir o acompanhamento, o seguimento de sentido de movimento, e o alinhamento com a ação primordial da faixa e camada graceli.

Com a faixa e camada graceli forma-se um sistema onde o astro aumenta seu alcance de atuação, pois o astro se divide em três limites.

1- UM DO SEU DIÂMETRO DE MATERIALIDADE.

2- OUTRO QUE É A FAIXA GRACELI - Outro no seu diâmetro de energeticidade que envolve a sua eclíptica, que um disco, uma faixa de energia central produzida principalmente pelo magnetismo.

3- E OUTRO QUE É A CAMADA GRACELI que envolve toda circunferência do astro, e que tem alcance e intensidade de ação limitada conforme a produção de energia do astro e que a libera no espaço.

No caso do sol, a camada solar tem aproximadamente 1.5 de unidade astronômica, ou seja, vai aproximadamente até marte.

Mas por que achei este resultado.

Simples, nestas imediações ocorrem vários fenômenos diferenciados dos outros, principalmente destruição de caudas de cometas, destruição de asteróides quando estão produzindo uma órbita em direção ao sol.

Como também muitas órbitas e dinâmicas sofrem pequenas variações nestas mediações.

O sistema atômico também tem faixa e camada graceli.



O cometa Halley tem um fluxo e um pequeno [ínfimo] afastamento, por isto que a sua órbita está sempre sendo acrescida de alguns minutos.

Os sistemas produzem principalmente.

O acompanhamento.
O seguimento.
O alinhamento.
A inclinacidade e a desinclinacidade [alinhamento].
A elipsidade e o arredondamento da órbita.

A translação.
A lateralidade.
Afastamento.
E balanços de órbitas.
Desaceleração de rotação [dentro do sistema [ faixa e camada graceli].


O terciário dentro da faixa e camada graceli é um complemento do secundário, e este do primário.

E quando saem fora passam a desenvolver a sua própria translação, e muito longe no caso de alguns cometas e dos exosplanetas não mais acompanham o movimento do primário.

Assim, alem do movimento de translação, lateralidade, afastamento, rotação também há o movimento de acompanhamento.

Por exemplo, a lua desenvolve um quilometro por segundo de translação, mas acompanha o planeta terra em volta do sol, e a terra desenvolve vinte nove quilômetros por segundos, logo, a lua tem seu um quilometro de translação que ela mesma desenvolve com a sua energia e faixa e camada graceli, e tem uma velocidade de vinte nove quilômetros por segundos de acompanhamento da terra.

Pois, a lua faz parte do sistema da terra e está dentro do sistema da faixa e camada graceli.

E a terra por sua vez se move na galáxia, e esta nos aglomerados. Ou seja, o astro tem e produz também a sua própria velocidade, e tem e faz parte da velocidade dos sistemas.

Um dentro do outro.

Não é o espaço que se movimento, mas a energia do astro que produz um alongamento de energia no espaço de seu diâmetro.

E este alongamento tem o tamanho variável com a energia do astro, logo é decrescente em alcance e intensidade, e decresce conforme o astro decresce a sua produção de energia.

É um sistema de energia denso espacial dentro do espaço denso.

Este sistema também acontece com o sistema atômico e gases.

Este sistema não tem translação, mas acompanha a rotação do astro que o produz, por isto que os secundários que estão dentro deles os acompanham, mas também produzem os seus sistemas e as suas dinâmicas.

Assim, exosplanetas, exoscometas, exos-estrelas saem de sistemas primários, mas continua o seu processo de produção de movimentos.

Assim, um sistema acompanha o outro por estar dentro do outro, pois a faixa e a camada graceli é uma continuação de energia do astro no espaço.

ASSIM, HÁ DOIS FENÔMENOS ACONTECENDO AO MESMO TEMPO.

O DA ÓRBITA PRÓPRIA E DINÂMICA.

E O DO ACOMPANHAMENTO EM QUE SE ENCONTRA O SECUNDÁRIO NO SISTEMA DE ENERGIA [FAIXA E CAMADA GRACELI].


MOVIMENTO GRACELI [TRANSLAÇÃO SECUNDÁRIA].
MOVIMENTO DO TERCIÁRIO EM RELAÇÃO AO PRIMÁRIO. [DO SATÉLITE EM RELAÇÃO AO SOL].

Assim pode-se dizer que a lua [como exemplo] desenvolve um quilometro por segundo da sua própria órbita.

E vinte nove quilômetros por segundos em que acompanha a terra.

Assim também se há uma soma de dois movimentos – um translacional e outro de acompanhamento. Então se for considerado o movimento da lua, ou de outro satélite qualquer do sistema solar em torno do sol, logo este movimento em relação ao sol estará sempre pendendo mais para um dos lados.

Ou seja, é uma volta envolta da terra, e envolta do sol.

Assim, o satélite se aproxima e se afasta do sol em cada translação completa, e com isto há um deslocamento de paralaxe.

A energia produz a rotação do astro e do sistema.

E decresce em intensidade e alcance conforme a produção de energia.




ASSIM, O SISTEMA DE GRACELI CONSEGUE RESPONDER.

1-A origem, a causa e desenvolvimento da rotação, e suas fases de crescimento e desaceleração.

2-A eclíptica [alinhamento em disco pelo magnetismo] do cosmo, das estrelas, planetas e satélites. E do movimento lateral.

3-O afastamento progressivo dos astros [causa do movimento de recessão]. Prova o distanciamento entre os astros, principalmente os planetas.

4-Prova que os astros estão se afastando infimamente de seus primários pela radiação e faixa e camada graceli.

5-E não sendo atraídos por uma força de gravidade. Com isto cai o eixo teórico de Galileu, Newton, Einstein.

Fundamentado na inércia [Galileu].

Força e gravidade [Newton].

Espaço curvo [Einstein].

6-O alinhamento, afastamento, seguimento de sentido de movimento, acompanhamento.

7-Variação de crescimento e decrescimento de dinâmicas, elipses, e inclinações, e balanços e fluxos.

8-Origem da translação pela faixa e camada graceli do primário e pela rotação do primário.

9-Sistema estruturante, variável [grande, médio, pequeno]

10Formato, achatamento de astro, número de satélites e outros.

11-A MESMA CAUSA DO ACHATAMENTO DO DIÂMETRO DO ASTRO TAMBÉM É DO ALINHAMENTO DO SISTEMA. Assim, astro e sistema têm pouca diferença na sua produção, pois os seus agentes são os mesmos – o magnetismo da faixa e camada graceli do seu primário.

12-Variação na faixa e camada graceli.

13-Não conservação de energia.

14-Inclui a origem dos elementos químicos no sistema astronômico e cosmológico.

15- CAFQ de graceli.

Ver outras respostas nas astronomias e cosmológicas de graceli – publicadas na internet.


A aceleração translacional é maior quando o astro se encontra dentro da faixa e camada graceli por ser a faixa e camada graceli um sistema de energia, mesmo assim é decrescente.

E fora da faixa e camada graceli a aceleração é decrescente, por que neste caso o que está em ação é só a produção de energia do próprio astro.

TEMOS UMA ALTERNANCIDADE DE AGENTES NA PRODUÇÃO DOS FENÔMENOS ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS.

Esta variação também acontece com todas as dinâmicas.

Por este caminho de alternancidade é possível responder por que há um processo de fluxos, de oscilação, de decrescência para crescente e de crescente para decrescente, isto acontece em todos os fenômenos astronômicos.

Pois, os fenômenos astronômicos passam por fases conforme o posicionamento dentro da faixa e camada graceli, e conforme o seu estágio de energia. E a ação de energia da faixa e camada graceli.


´´Na natureza tudo tem sua origem.
Tudo se transforma.
Tudo se desintegra. Exceto Deus, pois este é absoluto´´.


O acompanhamento acontece por que o astro [secundário] tem sua origem em um sistema em translação [faixa e camada graceli]. E passa a acompanhar esta translação do sistema, porém mantém a sua translação.

Assim, a sua translação tem origem da rotação, faixa e camada graceli do primário, ainda dentro da faixa e camada graceli o astro inicia o processo de ação através de sua energia.

E fora da faixa e camada graceli o secundário continua a produção de sua translação com a sua própria energia.

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